A morte brutal de Gabriel Kuhn



Gabriel - 12 anos
Mas a mídia sodomita não deu atenção ao caso. Isto porque o assassino era um homossexual


Gabriel Kuhn, 12 anos, foi assassinado por seu colega de vídeo game, Daniel Petry - 16 anos, Blumenau-SC, em 23/07/2007.  


Gabriel Kuhn encontrado morto e com as pernas separadas do corpo, por volta do meio-dia em 23/07/2007, na casa de um vizinho, na cidade de Blumenau, localizada a cerca de 200 km de Florianópolis.
O assassino é um rapaz de 16 anos que convivia com a família de Gabriel Kuhn e com as outras crianças da rua. O crime teria sido motivado por uma discussão durante um jogo de computador.

O adolescente de 16 anos que esquartejou Gabriel Kuhn, prestou depoimento acompanhado do pai e do advogado da família, teria confessado o crime à delegada Rosi Serafim, responsável pelo caso. Durante uma discussão por causa de um jogo de computador, o adolescente teria estrangulado Gabriel Kuhn. Ao ver o Gabriel Kuhn desacordado, decidiu escondê-lo no sótão que fica a 1,80 metros do chão. Com o auxílio de uma escada, ele teria amarrado o corpo a um fio na tentativa de suspendê-lo.

- “Como tava muito pesado, ele não conseguiu levantar. Foi aí que ele teria cortado as pernas de Gabriel Kuhn para facilitar a remoção. Ele cortou as duas pernas com uma faca e quando chegou à parte óssea, pegou uma serrinha” - relatou a delegada.

Depois de prestar declarações, o adolescente foi conduzido ao IML e em seguida apresentado ao Ministério Público. Após ouvir o adolescente que esquartejou Gabriel Kuhn, a promotora substituta da infância e juventude, Mônica Papst, solicitou a internação provisória do jovem. A Justiça acatou o pedido.

A família de Gabriel Kuhn está inconformada com o crime. Ninguém compreende como o amigo de 16 anos pode ter tido coragem de matá-lo.

Em desabafo o pai de Gabriel Kuhn, Adelar Kuhn, 42 anos, “eles sempre brincavam juntos. Ele (o esquartejador) estava sempre aqui em casa, brincando no computador com os meus filhos. A gente ficou até na dúvida se é ele mesmo”.
O lamento da avó de Gabriel Kuhn afirmava que “ele (o esquartejador) sempre foi um menino bom. Eles só brincavam. Não dá para entender”.

Os vizinhos também se recordam das brincadeiras dos meninos na rua. Dolores Gonçalves, 61 anos, que ficou sabendo do crime pela TV, não acreditou que pudesse ser o rapaz de 16 anos: “Alguma coisa errada aconteceu. Ele sempre ajudou os pais, era educado, quieto. Só fico pensando na dor das mães dessas crianças”.

A mãe do adolescente que esquartejou Gabriel Kuhn foi levada a Blumenau por familiares, ela estava na casa de amigos e mantinha-se à base de calmantes.
O laudo realizado pela IML de Santa Catarina apontou que o menino Gabriel Kuhn, estaria vivo quando teve as pernas arrancadas com uma serra pelo colega de 16 anos. A vítima também sofreu abuso sexual. A causa da morte foi a hemorragia causada pelo corte das pernas.
O adolescente de 16 anos que esquartejou Gabriel Kuhn vai cumprir pena sócio-educativa pelo período de três anos. A decisão foi tomada em 05/09/2007, pelo juiz Álvaro Pereira de Andrade, da Vara da Infância e Juventude.



@WilsonHazak  #AfavordaFamilia


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